Ele
parado na fila do ponto final:
Ai
que fria à noite sem ti!
Que
mesmo a 40 graus
Minha
alma se regela
Porque
a falta de ti me causam estranhezas
E
nas entranhas me sinto nulo
Apático...
E
as lembranças me vêm como cachoeiras
Em
quedas d’água
Quando
te deixo
Já
quero te ver
E
conto, pontuo os dias
Falaaa!
respiraaa!
Quero
seu hálito
Ela
na cama, temperatura 35º:
Hoje
queria ver você
Mas
não me atrevi a tentar.. imaginar.. supor
Ele
dentro do coletivo:
Amanha
será
Que
há
De
se ousar
De
pensar
Em
se estar???
Fala
Um
ai
Um
suspiro
Um
gemido
Reprimido
Que
mato em minha boca
Com
um beijo mais comprimido...
Ela
cotovelos sobre o colchão, pés pra fora da cama:
E
achas mesmo que sou tonta?
Por
quem me tomas homem?
Achas
me, mesmo incapaz de sentir os mesmos desejos que tu sentes?
Oh...amado...
Que
assim como todos se torna às vezes escravo dos deveres cotidianos...
Mas
pior que reclamar é se conformar
Pois
antes isso que uma masmorra...
Sombria...escura...medonha...e
algumas vezes fria
Ele
a 40 km/h:
Eu
sei que jamais ti conformas
Pois
se não
Não
pegarias a própria espada
E
penetraria em teu próprio ser
E
sangras em gozo com o riso entre os lábios
E
diz: sou vencedora!
Ela
de bruços, fazendo carinhos em si mesma:
Pensando
nessa espada me conformo com tais situações
Pois
quero segura-la fortemente e ergue-la
Entre
minhas mãos gritando eu venciiiiiii!
Humm...
Pois eu aqui... Ja o chamava de ingratato...
Pois
tua ausência me pareceram como dias jogados aos ventos
Teu
silencio faz meu lindo coração chacoalhar
Ele
descendo do coletivo caminha pela rua:
Que
linda tu és
Por
dentro e por fora
Olha
que a aurora assobia
E
logo e horas de acordar
Vou
dormir o sono dos justos
Sonhar
contigo e acordar
Um doce beijo para ti...copyright©http://alchemist-projeto-alquimia.blogspot.com/