Acordou cedo,
Tomou banho e vestiu o roupão...
Na cozinha tomou café e comeu o pão...
No quarto, se despiu,
Colocou o que tinha logo a mão...
E se despediu do casarão...
Desceu a rua,
Tomou a primeira lotação...
Assédio, irritação...
Pela janela distúrbio, transito,
Mais um dia de inflação...
Quando se deu conta,
Estava esperando o trem na estação...
Dentro de si o Id persegue o Ego loucamente,
Sonhos... Ilusões...
Na próxima estação,
Baldiação... Irritação
Destino Conceição...
Depois, a tarde, reverso!!!
Noutra estação, verão,
Tudo de novo!!!
Cotidiano...
Até quebrar o ciclo,
E entrar em outro...
Tudo de novo!!!
NT.: O alquimista não entra no ciclo, ele conhece o ciclo e o molda! Está imune ao tédio, depressão, desilusão. Sai do ciclo, molda a vida, aceita as decisões do Pai. Não está feliz? Mude, se molde, se reinvente quantas vezes preciso for!
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